Na real, percebo que
O que não consigo
É acreditar… felicidade
Só de receber palavras escritas
Na ingenuidade mulher (fantasia?)
Colorida de sorrisos signalamaticos
Abre meu sorriso de graça
Facin facin, como dizem os mineiros
Numa intensidade desconfiada,
Tambem da terra de pão de queijo
Daí pra saber o que não saber
Fazer o não fazer que deve ser feito
É tãããão confuso
Que só o olhinho olhando
Derrete minha racionalidade
Ansiada do controle
Complemento porque incompleto
Torto, porque torto mesmo